30 de janeiro de 2012

APROVADO


                Aprovação é algo que todos desejamos e procuramos. Queremos ser aprovados em provas, concursos ou em nosso desempenho a fim de ganhar alguma promoção. Queremos que as pessoas falem bem de nós, demonstrando sua aprovação à nossa pessoa. Queremos ser aprovados dentro de casa, por nossos familiares e amigos. O fato é que aprovação faz bem, desenvolve nossa autoestima por nos dar uma forte sensação de aceitação.
              
              Mas a maior aprovação que podemos conseguir é a de Deus. Essa é inigualável em valor e em resultado. Ouvir do Senhor: “Servo bom e fiel...” deve significar para o crente o mais importante elogio que ele pode receber. O elogio corresponderá a um carimbo de “APROVADO” sobre nossa vida e labuta.
                
                Como crentes, temos de buscar essa aprovação com critério e abnegação. A Bíblia nos incita a isso. Escrevendo para Timóteo, seu companheiro de trabalho, Paulo o exorta: “Procure apresentar-se a Deus aprovado”, 2 Tm 2.15. Isso é coerente com o ensino mais específico de Paulo, que adverte que pastores, presbíteros e diáconos devem ser “experimentados e aprovados” para poderem exercer seus ministérios, 1 Tm 3.10.
               
        Há duas direções nas quais concentrar nossos esforços na busca da aprovação do Pai. A primeira é “manejar corretamente palavra da verdade”, 2 Tm 2.15. Isso significa fazer um uso correto, reto, honesto, consistente da Bíblia. Significa certamente conhecer a Palavra, mas também praticá-la pessoalmente. Em outras palavras, ser um praticante da palavra, e não apenas um ouvinte ou um conhecedor dela (cf. Tg 1.22).
                
          Mas, em outra direção, Paulo instrui a Timóteo a não se envolver em conversa fiada, 2 Tm 2.14 e 16. É algo inútil a “discussão acerca de palavras”. Não ganhamos nada quando ficamos brigando por opiniões, palpites ou interpretações particulares de certos assuntos. É certo que devemos ter convicções bem firmadas, e opiniões próprias. Mas a “discussão”, por si só, “não traz proveito algum”, diz Paulo em 2.14. Praticar é mais valioso do que opinar. Além disso, Paulo adverte Timóteo a “evitar as conversas inúteis e profanas”. Profano é tudo aquilo que fere a santidade e a reverência próprias de Deus e Sua Palavra. Piadas ou conversas indecentes, insinuações ou maledicência, são alguns exemplos disso. Assentar-se numa roda de escarnecedores, ou buscar e seguir o conselho dos ímpios são maneiras do salmista aplicar esse mesmo conceito (cf. Sl 1).
               
           Logo, devemos considerar que PARA SER APROVADO É MELHOR FICAR CALADO! Viver a pureza e simplicidade devidas a Cristo tem muito mais valor do que arrotar conhecimento bíblico. Aplicar a Palavra consistentemente à própria vida nos livra do perigo de ficarmos nos justificando ou discutindo.

E se é melhor ficar calado, talvez devamos reconsiderar a forma como usamos as redes sociais na internet. É bem possível que estejamos nos envolvendo em conversas inúteis e discussões sem qualquer proveito para nos tornar APROVADOS!

Quero propor que nesta semana você desenvolva com um(a) irmão(ã) um compromisso de “conversas edificantes”. Será um passo a mais na busca da APROVAÇÃO.

Quer conversar comigo?

                              Pr. Victor


DEVOCIONAL DA SEMANA
SEG – Sl 1                                             TER – Tg 1.19-27                                 QUA – 2 Tm 2.14-19
QUI – Cl 3.15-17                                 SEX – Ef 4.25-32                                  SÁB – Sl 15

23 de janeiro de 2012

ORAÇÃO – PASSATEMPO OU ARMA DE GUERRA? (Parte 2)


                Para mim, há um certo mistério envolvendo o exercício da oração. Se Deus sabe tudo e tem todas as coisas sob Seu controle soberano, como é que um pedido meu (ou da igreja) pode alterar um plano de Deus? Mais ainda: como compreender que Deus queira fazer algo e fique “esperando” até que alguém peça aquilo para, só então, entrar em ação? Em Mt 6.8 o Senhor Jesus afirmou que “o Pai sabe do que vocês precisam, antes mesmo de o pedirem”. Não obstante, declara que devemos orar. Ou então, como explicar aquele impulso irresistível para orar por alguém ou alguma coisa e descobrir depois que Deus atendeu a oração? Terá sido mera coincidência, ou existe alguma ação interior do Espírito Santo impulsionando tanto a oração quanto a resposta a ela?

                Não sei explicar. Mas acredito no valor e no poder da oração. Na Bíblia, Deus deixa claro que deseja escutar nossas orações e que reage a elas. Veja-se, por exemplo, a história relatada em At 12.5. O apóstolo Pedro tinha sido preso logo depois que outro apóstolo, Tiago, tinha sido morto. Era certo que Pedro teria o mesmo fim. Então a igreja em Jerusalém, consciente da situação, “ora intensamente a Deus por Pedro”, e Pedro foi tirado da cadeia por um anjo de Deus. As orações da igreja foram respondidas, e o rei Herodes ficou impotente.

                Em Lc 18.1-8 o Senhor Jesus usa de uma parábola para nos ensinar a “orar sempre e nunca desanimar”. Usando o exemplo de uma mulher que, por insistência e persistência, obtém a atenção e a decisão de um juiz, Jesus declara-nos que Deus se importa com Seus escolhidos e lhes faz justiça; no caso, isso significa que Deus responde depressa ao clamor dos Seus filhos.

Ao ensinar os discípulos a orar, Jesus lhes disse para pedir: “Venha o teu reino”. A vinda e a expansão do Reino de Deus vinculam-se com a oração do povo de Deus. Logo, se queremos ver o Reino se expandindo a partir da presença e atuação da IECA, devemos fazer da oração um instrumento de ministério – ou de guerra, se for o caso. A intercessão fervorosa, o clamor incessante, o pedido indignado e a adoração reverente devem compor nosso repertório de oração. Pela oração podemos ministrar tão longe quanto nos países onde nossos irmãos estão sendo perseguidos e maltratados (Coréia do Norte, Irã, Nigéria), países onde a miséria destrói vidas, famílias e sonhos (Eritréia, Etiópia, Somália). Pela oração podemos sustentar missionários em Moçambique, China, Palimi-Ú e Picos. Mas também fortalecer irmãos-missionários em Terra Preta, Perdões ou Cerejeiras. Pela oração a igreja pode desfazer os planos de quaisquer Herodes modernos, a fim de que o Reino de Deus continue avançando, em Atibaia ou ao redor do mundo.

Oremos!

                                             Pr.  Victor

AR OU ÂNCORA?


“Enviei-o a vocês por essa mesma razão, para que saibam como estamos e para que ele os encoraje.” Efésios 6:22.

“As pessoas podem ser o ar que sustenta nosso vôo ou a âncora que segura nosso barco.” John C. Maxwell. Esse é o que o chamamos de principio do elevador e se notarmos nos escritos bíblicos a palavra “encorajar” esta contida por toda a parte, tanto no antigo quanto novo testamento. A igreja sempre foi alertada para esse principio de mutualidade, por uma razão muito óbvia, o próprio Senhor Jesus disse: “Neste mundo vocês terão aflições, contudo tenham ânimo! Eu venci o mundo.” João 16:33.

Portanto, aproveitando o início deste ano de 2012, onde certamente teremos muitos objetivos e situações para resolver, gostaria de trazer a todos essa reflexão. Em nossos relacionamentos temos a oportunidade de praticar esse principio diariamente. Seja sensível quando alguém, ou uma situação, a sua volta exigir coragem. Seja você esse ar que sustentará o vôo da igreja. Chega de palavras de desânimo, desconfiança, já temos alguém encarregado disso, e pode ter certeza de que não é um de nós. A palavra de Deus diz: “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio”. II Timóteo 1:7.

Agora, querido irmão, pense nos momentos difíceis que já passou em sua vida até aqui e como foram importantes as pessoas que o encorajaram, com palavras e ações, para que você não desanimasse, e analise a importância dessas pessoas em sua vida. Talvez tenhamos nomes para serem listados, e por causa deles estamos aqui hoje, fazendo parte da família de Deus, apesar de todas as situações que já vivemos. As oportunidades virão, nos corredores da igreja, nas nossas células, escola bíblica dominical, discipulados, aconselhamento, aulas infantis, e outras oportunidades.

Lembro-me de quando cheguei à igreja, estava no meio da igreja, mas me sentia só, parecia que eu não tinha utilidade na igreja, parecia que as pessoas passavam por mim e não me enxergavam, foi quando um querido irmão percebeu minha tristeza e foi conversar comigo e com minha esposa. E disse: “Fiquem tranqüilos, Deus dará a oportunidade para que vocês o sirvam e participem da obra dEle”. Hoje vejo a importância daquela palavra e, sem dúvidas, minha família serve a Deus constantemente, e com muita alegria. Que amanhã o seu nome possa ser mencionado por um irmão como motivo de gratidão a Deus por ter sido usado em uma situação semelhante, espero que nossa igreja tenha muitos, Tíquico, Paulo, Barnabé, e outros, para a glória de Nosso Deus e Pai. Amém!

Pr. Gilmar. 


DEVOCIONAIS PARA A SUA SEMANA:
Segunda: II Timóteo 1:7 – Terça: II Timóteo 2:1 – Quarta: Filipenses 2:19 – Quinta: Filipenses 2:25-28 – Sexta: I Coríntios 1:8 – Sábado: Romanos 1:11-12 – Domingo: Atos 20:20

17 de janeiro de 2012

ORAÇÃO – PASSATEMPO OU ARMA DE GUERRA?


Há duas realidades espirituais que se inter-relacionam. De um lado, a igreja do Senhor Jesus é uma espécie de exército colocado em batalha. Esta guerra relaciona-se com a implantação e expansão do Reino de Deus, que começou em Atos e que perdurará até a volta do Senhor Jesus como Rei. Reagindo à colocação de Pedro, que afirmou que Jesus era o Messias, Cristo disse: “...sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mt 16.15). A idéia é de uma igreja que avança, que invade, que conquista de forma invencível os domínios do inferno para o Reino de Deus. O livro de Atos ilustra essa verdade. Apesar de um início tímido e pouco promissor, um grupo de inexpressivos galileus rompeu toda sorte de barreiras religiosas, étnicas, culturais, sociais, geográficas e políticas, conquistando para o Reino de Deus. É fato inconteste que as portas do inferno não conseguiram resistir ao avanço da igreja.
A história também testemunha a esse respeito. Apesar de incontáveis e permanentes tentativas de deter, exterminar ou desacreditar a igreja e a Bíblia, chegamos ao século 21 com a igreja presente, viva e atuante ao redor do mundo. O poder e a presença de Jesus são a causa de as portas do inferno não resistirem à igreja sempre que ela se propõe a avançar.
Mas há a outra realidade espiritual relacionada ao avanço irresistível da igreja: a oração. A igreja inicia quando 120 discípulos de Jesus empregam dez dias em oração, e progride quando a igreja se coloca de joelhos e pede intrepidez e coragem para continuar avançando (veja At  1.14; 2.42; 4.23-31; 10.9 ss.). Jesus ensinou os discípulos a orar e insistiu com eles para que fossem persistentes na oração, cf. Lc 18.1-8.
Ao escrever aos efésios, Paulo ensinou a igreja a respeito da necessidade da “armadura espiritual” para fazer frente ao combate em favor do Reino, Ef 6.10-20. Enquanto explica as diversas partes que compõe a “armadura”, Paulo usa 3 versículos para enfatizar a importância da oração para a batalha espiritual.
Estou convencido de que temos de fazer da oração um exercício contínuo de ministério. Não podemos sequer cogitar de entrar na guerra espiritual sem a “armadura” completa – e isso envolve “oração de guerra”. Devidamente trajados e envolvidos em oração, o Senhor nos permitirá ingressar e conquistar território inimigo. Afinal, as portas do inferno estão profeticamente destinadas a serem derrotadas.
Sem triunfalismo, quero convocar você, que é membro da IECA, a se alistar em nosso exército de oração. No dia 25 deste mês teremos um primeiro exercício de guerra deste ano.
Pr. Victor 

9 de janeiro de 2012

Qualidades desejáveis numa igreja saudável


Assim como cada família possui características peculiares, cada igreja também se caracteriza por qualidades próprias. Existem igrejas com forte ênfase no ensino e outras cuja principal virtude é o alcance evangelístico. Há igrejas com intensa paixão missionária e outras que são pródigas em acolher e tratar marginalizados e feridos. Há “igrejas amigáveis”, “igrejas retraídas”, “igrejas que crescem” e “igrejas fortes”.

O ideal seria que uma igreja reunisse todas as boas qualidades alistadas, mas, assim como nenhuma família consegue ser forte em todos os aspectos, uma igreja também não o consegue e, assim, é forte em alguns aspectos e, eventualmente, frágil em outros.

Quais são, porém, as qualidades ou as virtudes básicas para toda e qualquer igreja? Quais são os valores bíblicos que devem ser buscados e desenvolvidos por uma igreja como a IECA?

A nascente igreja dos tessalonicenses nos oferece um padrão ou um modelo a ser buscado. Apesar de ser nova, formada por crentes novos, ela se destaca como uma igreja que, no seu tempo, tornou-se “modelo para todos os crentes que estão na Macedônia e na Acaia... tornou-se conhecida a fé que vocês têm em Deus” (1Ts 1.7,8). Ora, se aquela igreja foi um modelo para o seu tempo, deve ser um modelo também para nós, hoje! Três qualidades destacaram a igreja dos tessalonicenses (1Ts 1.3). 

Em primeiro lugar, o trabalho que resulta da fé. Normalmente pensamos em fé como algo passivo, uma crença interior, uma construção mental que produz algum tipo de sensação ou emoção. Falamos de “muita fé” ou “pouca fé”, como algo subjetivo. Paulo, no entanto, destaca que os tessalonicenses demonstravam sua fé em Cristo por meio do serviço, do trabalho. É possível percebermos aqui um paralelismo com o contraste feito por Tiago a respeito de “fé sem obras = fé morta” X “fé com obras = fé viva”(Tg 2.14).  A igreja não expressa sua fé por meio de uma Declaração de Fé bem elaborada, mas por serviço, que envolve 
testemunho, proclamação, acolhimento, cuidado, edificação mútua, pureza etc.

Além da fé operosa, os tessalonicenses mostravam um esforço motivado pelo amor. A palavra empregada por Paulo significa “esforço árduo, cansativo, que envolve suor e fadiga”. Temos aqui mais uma comprovação de que o amor bíblico é mais do que apenas um sentimento. Ele é ativo, dinâmico, sacrificial. Os irmãos em Tessalônica trabalhavam incansavelmente porque criam em Deus e porque amavam tanto ao seu Senhor quanto uns aos outros.

A terceira virtude exemplar dos tessalonicenses é a perseverança proveniente da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo. Ao longo da carta, podemos constatar que a esperança deles não estava apenas relacionada à vida eterna após a morte, mas à volta iminente do Senhor Jesus para buscar Sua Igreja. Eles tinham a profunda convicção de que Cristo estava voltando naquele tempo, e isso produziu neles perseverança ou paciência. Eles eram capazes de suportar provações e até perseguições sem se deixar abalar em sua fé e em seu amor.

Diante disso, cabe a pergunta: Que tipo de igreja é a IECA?


SEG - 1 Tessalonicenses 1.1-6
TER - 1 Coríntios 13.1-13
QUA - Tg 2.14-19
QUI - 1 Tessalonicvenses 1.7-10
SEX - Rm 12.9-21
SÁB - Tg 5.7-12

2 de janeiro de 2012

Construindo pontes


“Sejam sábios no procedimento para com os de fora, aproveitem ao máximo todas as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saiba como responder a cada um” (Colossenses 4:5,6).

Sabedoria no procedimento com as pessoas é fundamental para o cristão. É muito bom quando, no dia a dia, naturalmente surge um elogio a um membro da nossa igreja por sua sabedoria em relacionamentos. Chamo isso de construções de pontes. Quanto mais sábio é o cristão, mais pontes ele constrói. Temos, no entanto, a consciência de que é impossível que algumas pontes sejam construídas, pois ferem os princípios da Palavra do Senhor.

Pensando em procedimento, vem à minha mente a palavra registrada por Mateus: “Semelhantemente, toda árvore boa dá frutos bons, mas a árvore ruim dá frutos ruins. A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim dar frutos bons. Toda árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão!” (Mateus 7:17-20). Diz um ditado popular: Um grama de exemplo equivale a uma tonelada de sugestão. Segundo o versículo, um bom testemunho vem acompanhado por sensibilidade em relação às oportunidades que surgem no dia a dia, ou seja, um olhar um pouco menos direcionado para mim e um pouco mais voltado para as necessidades dos outros.

O apóstolo Paulo instruiu a Timóteo, dizendo: “Continue a lembrar essas coisas a todos, advertindo-os solenemente diante de Deus para que não se envolvam em discussões acerca de palavras, isso não traz proveito e serve apenas para perverter os ouvintes. Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade” (2 Timóteo 2:14,15). O versículo alerta para o cuidado no falar. Se há alguém neste mundo que tem todas as condições para manter um procedimento saudável em sua comunicação é o cristão, pois contamos com a presença do Espírito Santo, instruindo-nos, temos o exemplo do nosso Senhor Jesus Cristo e temos a Sua Palavra, que é a semente para uma vida saudável. Assim, “Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo, ensinem e aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais, com gratidão a Deus em seu coração. Tudo o que fizerem, seja em palavra ou em ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai” (2 Timóteo 3:16,17).

1-) Avalie o seu impacto em relação aos não crentes.
2-) Atualmente, você tem construído pontes por meio do seu testemunho?
3-) Avalie o seu procedimento no falar.

DEVOCIONAL DA SEMANA:
Segunda: Efésios 5:15,16 – Terça: Filipenses 1:9-11 – Quarta: Filipenses 2:4 – Quinta: Filipenses 2:14,15 – Sexta: Colossenses 2:6,7 – Sábado: 2 Tessalonicenses 3:1 – Domingo: 2 Timóteo 4:7,8.