26 de dezembro de 2011
UMA PALAVRA AOS HOMENS
20 de dezembro de 2011
Carta à família Almeida Teles
Vida que trouxe vida!
12 de dezembro de 2011
Como sair do beco sem saída da vida sem Deus?
Uma palavra às mulheres
28 de novembro de 2011
Tal pai, tal filho!
Alerta - mocidade em perigo!
23 de novembro de 2011
2011 - um ano de paz! Como será 2012?
10 de novembro de 2011
A base da vida cristã é transformação, não preceitos!
“Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo” (Efésios 4:25).
No capítulo quatro de Efésios, encontramos vários assuntos sobre vida cristã. O apóstolo relaciona o que devemos deixar de fazer e o que devemos fazer. Do versículo 20 ao 24, ele menciona que devemos nos despir do velho homem e nos revestir do novo homem. Temos que nos revestir do novo homem, pois fomos criados para sermos semelhantes a Deus, em justiça e em santidade provenientes da verdade, que é Jesus Cristo. Nós, que sepultamos o velho homem, cuja cabeça é Adão, e que agora somos um novo homem, cuja cabeça é Jesus Cristo, temos totais condições para viver de modo saudável, ético e produtivo para a glória do nosso Deus e Pai.
Você, que já tem uma nova vida, avalie se as seguintes áreas fazem sentido para o seu modo de viver.
Além de deixar de mentir e de sempre dizer a verdade, não devemos ficar irados. Quando isso acontece, devemos apaziguar a nossa ira antes que o sol se ponha, ou seja, antes que o dia amanheça. Não devemos dar lugar ao diabo e não devemos furtar, mas devemos fazer algo útil com as nossas mãos para repartirmos com os necessitados. Você lembra qual foi a última vez em que você fez isso? Não devemos deixar sair da nossa boca nenhuma palavra torpe, mas apenas a que é útil para edificar e conceder graça aos que nos ouvem. Não devemos entristecer o Espírito Santo e devemos nos livrar de toda amargura, indignação, ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Devemos ser bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-nos mutuamente, assim como Deus nos perdoou.
Esses princípios são os objetivos pelos quais devemos lutar para que a cada dia sejam realidade no nosso meio. Estamos preocupados com estatutos, regras, filosofias e sistemas de ensino, mas deixamos de lado o que é crucial para o bom andamento da Igreja de Deus. Devemos edificá-la por meio da nossa vida. Para isso, temos que ser constantemente renovados e transformados pelo Espírito Santo, pois, como mencionado, fomos chamados para ser semelhante a Deus em justiça, que se refere ao desempenho do homem em relação aos seus deveres para com os seus semelhantes, e em santidade ou retidão, que se refere à observação do homem em relação ao seu dever para com Deus.
Afinal de contas, falamos muito, mas as pessoas querem ver se praticamos o que falamos: “Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos. Aquele que ouve a palavra, mas não a põe em prática, é semelhante a um homem que olha a sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparência” (Tiago 1:22-24).
1. Dedique alguns minutos de oração pelo seu processo de santificação.
2. Ore pela nossa igreja.
DEVOCIONAL DA SEMANA:
Segunda: Romanos 14:12
Terça: Efésios 5:1-2
Quarta: Mateus 7:15-16
Quinta: Marcos 4:21-25
Sexta: Romanos 12:1-2
Sábado: Atos 4:32
O devaneio insensato da vida sem Deus
9 de novembro de 2011
A insuficiência da sabedoria sem Deus
Salomão é geralmente considerado o homem mais sábio que já existiu. Sua sabedoria tem uma origem divina (1 Reis 3.7-14). Sendo assim dotado por Deus com uma sabedoria sobrenatural, Salomão reinou em Israel por 40 anos e, ao longo da sua vida, escreveu alguns salmos e dois livros bíblicos: Provérbios (é de sua autoria a maior parte do livro) e Eclesiastes.
Em Provérbios, ele expôs uma sabedoria prática inigualável, fruto da sua observação criteriosa e inspirada da realidade. É uma sabedoria centrada em Deus e em Sua revelação. Ela é construtiva, orientadora e sobrenatural.
Já Eclesiastes tem outro tom. Possivelmente, foi produzido no final da sua vida, depois que ele se afastou de Deus e se dedicou a “curtir a vida” com suas riquezas e suas muitas mulheres. Assim, longe de Deus, mas sem perder sua sabedoria, Salomão descobriu o lado vazio e amargo da vida sem Deus.
Salomão descreve como a vida do homem debaixo do sol, quando considerada por si mesma ou quando vivida como um fim em si, não passa de vaidade. Ele resume tudo em uma expressão melancólica, que abre e fecha seu livro: “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade” (Ec 1.2 12.8, na Edição Revista e Atualizada).
Temos que entender que Eclesiastes está incluído na Bíblia para nos ensinar que, à parte de Deus, tudo é vaidade. Essa palavra, repetida exaustivamente ao longo do livro, não significa somente orgulho tolo, mas o vazio final de uma vida experimentada apenas em função do que existe abaixo do sol. Em Eclesiastes, encontramos a antissabedoria, aquela que deixa Deus de fora. É uma sabedoria especulativa, humana, limitada e natural. Com ela, o homem não vai a lugar nenhum e acaba concluindo que há vantagem da morte sobre a vida, tal é o desprazer que encontra na vida. A conclusão a que se chega é que a sabedoria sem Deus é insuficiente.
Na Bíblia – que inclui o livro de Eclesiastes –, temos a nosso dispor a sabedoria divina. Esta é sobrenatural, inspirada, revelada e transformadora. É a sabedoria que se encontra acima do sol e que deve nortear nossa vida. É ela que faz com que nossa vida tenha significado, esperança e proveito. Trata-se da sabedoria com Deus. Essa sabedoria de Deus está em Cristo (1Co 1.24; Cl 2.3). É nEle que nossa vida faz sentido e em quEm encontramos as respostas e a esperança de que carecemos.
Pr. Victor Michel
DEVOCIONAL PARA A SEMANA
Segunda – Ec 7.1-4: Essa passagem trata de morte e luto com um tom realista, todavia, mesmo assim, o cristão tem esperança. Ofereça alternativas bíblicas que completem essa passagem com esperança e alegria. Que comparação você faz do v. 3 com Jo 15.11; 17.13?
Terça – Ec 7.5-10: Com base nessa passagem, qual é a vantagem do sábio sobre o tolo? Você concorda?
Quarta – Ec 7.11-19: Você concorda com o que está posto nos vs. 15 e 16? Qual é a alternativa que você encontra na Bíblia?
Quinta – Ec 7.20-29: Compare o v. 20 com Rm 3.10-12. O que você encontra? Qual é o conselho nos vs. 21 e 22?
Essa roupa de novo?
“Quanto a sua antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade” (Efésios 4:20-24).
Alguém já o abordou com essa pergunta? No meu caso, a minha esposa já fez essa pergunta para mim várias vezes.
No texto, notamos que o apóstolo Paulo faz uma analogia sobre como devemos proceder, agora, em Cristo Jesus – devemos deixar de usar o que tínhamos costume de usar, devemos deixar de pensar em coisas que costumávamos pensar. Ele menciona o velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, e o novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.
Que roupa você tem usado? Qual desses dois homens você é? As informações que ocupam a sua mente são espirituais ou carnais?
Em Colossenses, Paulo reforça a ideia de uma nova vida em Cristo Jesus: “Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento as coisas do alto, e não nas coisas terrenas. Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3:1-3). O homem espiritual é o que luta contra pensamentos impuros e práticas incoerentes com a vontade de Deus. A santidade é um norte a ser seguido, até que Cristo volte, quando esse processo será consumado por completo.
O homem espiritual não é conformista. Antigamente, usava-se a expressão protestante, ou seja, que protestava em relação ao que não estava nas Escrituras. Atualmente, porém, o sistema mundano se evidencia no seio da igreja e, em alguns casos, não é mais evidente a diferença entre o cristão e o incrédulo.
O que podemos fazer para reverter isso? A começar em mim, preciso olhar honestamente para os meus pensamentos, objetivos, motivações e ações dos últimos dias e analisar se pareço mais um homem espiritual ou carnal. O meu comportamento lembra o de Cristo ou já não consigo ser sal e luz neste mundo de trevas?
A graça é maravilhosa, no entanto somos alertados a não usar a graça para uma vida infrutífera, espiritualmente falando: “Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Pois sabemos que, tendo sido ressuscitado dos mortos, Cristo não pode morrer outra vez, a morte não tem mais domínio sobre ele. Porque morrendo, ele morreu para o pecado uma vez por todas, mas, vivendo, vive para Deus. Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam aos seus desejos. Não ofereçam os membros do corpo de vocês ao pecado, como instrumento de injustiça, antes se ofereçam a Deus como quem voltou da morte para a vida e ofereçam os membros do corpo de vocês a ele, como instrumentos de justiça” (Romanos 6:8-14).
Pr. João Gilmar
DEVOCIONAL DA SEMANA:
Segunda: Romanos 7:4-5
Terça: Romanos 8:5-8
Quarta: Romanos 8:12-14
Quinta: Romanos 12:1-2
Sexta: Romanos 14:12
Sábado: 1 Coríntios 6:12
27 de outubro de 2011
Água, por favor!
É impressionante ver como vivemos um momento em que a humanidade agoniza. É incrível ver como os semblantes estão carregados e as respirações ofegantes! Há uma seca espiritual terrível em meio à sociedade. Basta sairmos à rua para encontramos pessoas exaustas, clamando por socorro, pessoas secando em suas raízes.
O profeta Jeremias comparou as pessoas da sua época que estavam nessas mesmas condições a um arbusto: “Assim diz o Senhor: ‘Maldito é o homem que confia nos homens, que faz da humanidade mortal a sua força, mas cujo coração se afasta do Senhor, ele será como um arbusto no deserto, numa terra salgada onde não vive ninguém’” (Jeremias 17:5,6). A mesma palavra hebraica usada para arbusto aparece em Salmos 102.17, no qual a tradução é desamparados.
A confiança em homens tem consequências terríveis, a ponto de serem notadas até mesmo no físico. Confiar nas nossas próprias forças e em outras pessoas, e não em Deus, é literalmente fazer parte de uma fraude! Em Provérbios, Salomão diz: “Quem teme o homem cai em armadilhas, mas quem confia no Senhor está seguro” (Provérbios 29:25).
Não devemos esperar muito de pessoas que não conhecem a Deus. A tendência é que elas agonizem e sequem até a raiz. A nós só nos cabe pedir a Deus que nos use como instrumentos para levarmos Cristo para suprir essa sequidão, pois a mesma Palavra diz: “Mas bendito é o homem cuja confiança está no Senhor, cuja confiança nele está, ele será como uma árvore plantada junto às águas e que estende as suas raízes para o ribeiro, ela não temerá quando chegar o calor, porque suas folhas estão sempre verdes, não ficará ansiosa no ano da seca nem deixará de dar fruto” (Jeremias 17:8).
Se você já conhece a Deus, mas anda ansioso, triste, cansado, irritado e sem esperança, o que acha que está acontecendo? Talvez a sua confiança não esteja mais em Deus... Pode ser que hoje você confie mais em um líder político, em um sistema governamental moderno, no poder financeiro ou em seus cursos, que a cada dia parecem aumentar um patamar – mestrados, doutorados etc.
O pior é que ensinamos os nossos filhos a confiar nessas coisas, pagando cursos caríssimos para eles. Os nossos filhos sabem falar inglês e espanhol, e fazemos questão que eles façam um curso universitário e cursos de Informática, mas nós não os ensinamos a confiar em Deus.
Paulo nos alertou sobre esse risco quando escreveu aos efésios: “Quanto à antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no seu modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade” (Efésios 4:22-24).
Pr. João Gilmar
Devocionais:
Segunda: Habacuque 3:17,18
Terça: Zacarias 10:1
Quarta: Zacarias 10:12
Quinta: Mateus 11:28
Sexta: Lucas 8:15
Sábado: João 6:35
Domingo: Atos 4:19
A futilidade da riqueza sem Deus
“O dinheiro não traz felicidade, ele a compra!” - com avidez, a maioria das pessoas se atira à busca por riquezas e bens materiais. Até parece que esse pensamento sobre o dinheiro é verdadeiro! Salomão seguiu a maioria e fez da sua vida uma busca incansável por mais e mais riqueza. Ele acabou descobrindo que o dinheiro e as riquezas materiais são efêmeros na duração e fúteis no efeito.
Como tudo mais na vida dos homens, a questão básica é se Deus está envolvido ou não. Por isso, as riquezas materiais sem Deus se mostram fúteis, sendo muito mais fonte de problemas do que de alegria.
Não é sem motivo que a Bíblia afirma que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” (1 Tm 6.10). Quando nos deixamos enredar pela teia sedutora da busca irresponsável pelo dinheiro, deixando Deus de fora e supondo que seremos mais felizes quando tivermos mais, enveredamos por um caminho fútil. E todo caminho fútil termina em... futilidade.
Se dinheiro, riquezas e bens materiais garantissem a felicidade e o bem-estar, todos os nossos problemas estariam resolvidos! Salomão teria sido o sujeito mais feliz e realizado da face da Terra. Uma lida no capítulo 5 de Eclesiastes, porém, garante que não foi bem assim. A verdade é que o dinheiro não preenche o que nos falta, não sacia a alma, não dá descanso (ao contrário, tira o sossego...), não oferece segurança verdadeira e – pior de tudo – não o levamos para a eternidade.
Então, por que corremos atrás dele? Talvez por uma visão distorcida ou por uma disposição equivocada do nosso coração. A Bíblia nos ensina por dois lados. De um lado, vemos o bilionário Salomão relatar: “Quem ama o dinheiro jamais terá o suficiente... a fartura de um homem rico não lhe dá tranquilidade para dormir” (Ec 5.10,12). Por outro lado, Paulo afirma: “Tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos contentes. Os que querem ficar ricos caem em tentação, em armadilhas e em muitos desejos descontrolados e nocivos, que levam os homens a mergulharem na ruína e na destruição” (1 Tm 6.8-9).
Atenção: se você anda descontente, ansioso, sem descanso, endividado, inseguro ou frustrado, talvez a razão esteja no alvo da concentração do seu coração. Aprenda com Paulo e também com Salomão.
Pr. Victor Michel
DEVOCIONAIS:
SEGUNDA – Ec 5.10-12: Compare esse texto com 1 Tm 6.6-10 e descreva qual é o principal problema em relação aos bens materiais para a nossa vida de fé. Como cristãos, qual deve ser a nossa alternativa?
TERÇA – Ec 5.13-17: Por que Salomão descreve como um mal terrível o que ele viu? O que o v. 15 significa para a nossa vida de fé?
QUARTA – Ec 5.18 a 6.2: Quais são os dois “problemas” que a riqueza traz e que são apontados por Salomão como um mal terrível? Você concorda? Por quê?
QUINTA – Ec 6.3-6: Como você resume essa passagem? Qual é o ensino errado? Onde você encontra a sua felicidade?
SEXTA – Ec 6.7-12: Em sua opinião, quem sabe o que é melhor para o homem (v. 12)? Dê base bíblica para a sua resposta.
SÁBADO – Sl 127.1-2: Nesse texto, Salomão apresenta outra realidade. Que realidade é essa? Como aplicamos esse princípio em nossa vida?
25 de outubro de 2011
Igreja – um lugar melhor com pessoas melhores! Você se lembra?
A vida passa... E, sem Deus, ela é vaidade!
7 de outubro de 2011
Exaltai!
Uma exaltação a Deus é uma breve proclamação da magnitude de Deus. É um
entusiasmo gerado pelo que se descobriu acerca de Deus por meio das verdades reveladas,
que impulsionam a uma disposição para prática de qualquer coisa que Ele peça. A exultação
é a Deus, “que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou
pensamos”.
Sabemos que os pensamentos de Deus vão muito além da nossa compreensão (Is
40.13; 55.8s; Rm 11.33ss; Fp 4.7). O mais extraordinário é sabermos que Deus é “capaz de
fazer tudo que Ele deseja”. Podemos pedir pela igreja e pensar nela, mas os planos de Deus
são sempre mais elevados. Ele leva Sua vontade a bom termo.
O texto bíblico revela que Deus tem toda capacidade para agir acima de tudo que
pedimos e entendemos. Na realidade, muito mais, muito acima do que podemos imaginar.
Talvez, na linguagem dos nossos adolescentes, ultra, hiper, mega, super além do que
podemos pensar. Exalte ao Deus todo-poderoso! A Ele pertence a glória e a Ele seja dada a
glória! Deus é glorificado “na igreja e em Jesus Cristo”, em vista do Seu agir.
Você é capaz de perceber o poder de Deus, operando no meio da igreja? Você
percebe o Senhor, dando vida aos que estavam mortos em pecados (1:1-7)? Você tem
notado como Deus edifica Sua igreja para Sua habitação no Espírito (2:19-22)? Você se dá
conta das virtudes que Deus deseja e realiza na igreja (somos arraigados e alicerçados no
amor e no fortalecimento do Seu poder, sendo plenitude de Deus)?
Se você deseja o bem da igreja, saiba que Deus o deseja muito mais. Se os seus
pensamentos são os melhores para a igreja, os de Deus são ainda mais excelentes, e, o mais
importante, Ele é capaz de realizá-los!
A glória cabe a Deus “por todas as gerações de eternidade a eternidade”. Essas
palavras se referem às gerações futuras (cf. Ef 3.5), todas que ainda surgirão e para toda a
eternidade.
Exaltai! Por meio de um viver digno, comece a glorificar a Deus hoje. Quer saber
como? Conheça o que a carta aos efésios mostra de maneira prática e clara. Tenha um
coração desejoso de honrar a Deus e disposição para acatar e aplicar os ensinos da Palavra
de Deus. Amém! Assim seja!
Pr. Poquiviqui
Correndo atrás do vento
Ao falar com as pessoas que pretendiam segui-lO, o Senhor Jesus foi bastante claro: “Entrem pela
porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que leva à perdição, e são muitos os que entram por
ela. Como é estreita a porta, e apertado o caminho que leva à vida! São poucos os que a encontram” (Mt
7.13-14). Na vida, há caminhos que são como um beco sem saída. Não levam a lugar nenhum. Ao andar por
eles, nada se aproveita. Ao contrário, insistir em trilhá-los acaba deixando o gosto amargo da decepção, da
frustração e do fracasso.
Salomão experimentou o lado bom de andar nos caminhos de Deus. Provou da bondade do
Senhor, recebeu Suas bênçãos e aprovação e foi galardoado com tudo que qualquer pessoa pode almejar.
Foi tudo santo, puro, correto e útil, tanto para Salomão quanto para o povo que ele liderou. Salomão, porém,
deixou-se enganar por seu próprio coração. Afastou-se dos caminhos de Deus e enveredou por uma
avenida ampla, cheia de todos os tipos de seduções e prazeres deste mundo. Mulheres, riqueza e fama
formaram uma armadilha mortífera. Aquele homem, outrora abençoado, decidiu experimentar o outro lado
da vida - sem Deus. Ele descobriu o vazio, o nada, a vaidade da vida sem Deus.
O primeiro erro de Salomão foi não permanecer no caminho de seu pai Davi. Abandonar o legado
de fé do seu antepassado foi fatal. Além disso, ele cobiçou mulheres e, para tê-las, comprometeu sua
lealdade ao Senhor. Não, Salomão não abandonou Deus “de uma vez”! Ele não acordou certa manhã e
sentiu o ímpeto de andar segundo seu próprio coração. Não, tudo começou aos poucos. Uma transigência
aqui, uma deslizada ali, uma brincadeira com o pecado acolá. E assim caiu o homem de Deus. Eclesiastes
nos ensina que a vida sem Deus é um beco sem saída. É a avenida larga sobre a qual Jesus falou. A maioria
vai por ela. É o caminho aparentemente mais fácil, que garante mais prazer e felicidade. Ainda assim,
chegará ao fim do beco. Às vezes, será tarde para voltar...
Assegure-se de que está preservando sua lealdade ao Senhor. Em Eclesiastes, o único conselho
que podemos aceitar de Salomão é: “Tema a Deus e obedeça aos seus mandamentos, porque isso é o
essencial para o homem” (Ec 12.13). Fora de Deus, é tudo vaidade e correr atrás do vento. Não desperdice
sua vida. Não corra atrás do vento.
Pr. Victor Michel
DEVOCIONAIS PARA A SUA SEMANA - Conhecendo Eclesiastes