28 de novembro de 2011
Tal pai, tal filho!
Alerta - mocidade em perigo!
23 de novembro de 2011
2011 - um ano de paz! Como será 2012?
10 de novembro de 2011
A base da vida cristã é transformação, não preceitos!
“Portanto, cada um de vocês deve abandonar a mentira e falar a verdade ao seu próximo, pois todos somos membros de um mesmo corpo” (Efésios 4:25).
No capítulo quatro de Efésios, encontramos vários assuntos sobre vida cristã. O apóstolo relaciona o que devemos deixar de fazer e o que devemos fazer. Do versículo 20 ao 24, ele menciona que devemos nos despir do velho homem e nos revestir do novo homem. Temos que nos revestir do novo homem, pois fomos criados para sermos semelhantes a Deus, em justiça e em santidade provenientes da verdade, que é Jesus Cristo. Nós, que sepultamos o velho homem, cuja cabeça é Adão, e que agora somos um novo homem, cuja cabeça é Jesus Cristo, temos totais condições para viver de modo saudável, ético e produtivo para a glória do nosso Deus e Pai.
Você, que já tem uma nova vida, avalie se as seguintes áreas fazem sentido para o seu modo de viver.
Além de deixar de mentir e de sempre dizer a verdade, não devemos ficar irados. Quando isso acontece, devemos apaziguar a nossa ira antes que o sol se ponha, ou seja, antes que o dia amanheça. Não devemos dar lugar ao diabo e não devemos furtar, mas devemos fazer algo útil com as nossas mãos para repartirmos com os necessitados. Você lembra qual foi a última vez em que você fez isso? Não devemos deixar sair da nossa boca nenhuma palavra torpe, mas apenas a que é útil para edificar e conceder graça aos que nos ouvem. Não devemos entristecer o Espírito Santo e devemos nos livrar de toda amargura, indignação, ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade. Devemos ser bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-nos mutuamente, assim como Deus nos perdoou.
Esses princípios são os objetivos pelos quais devemos lutar para que a cada dia sejam realidade no nosso meio. Estamos preocupados com estatutos, regras, filosofias e sistemas de ensino, mas deixamos de lado o que é crucial para o bom andamento da Igreja de Deus. Devemos edificá-la por meio da nossa vida. Para isso, temos que ser constantemente renovados e transformados pelo Espírito Santo, pois, como mencionado, fomos chamados para ser semelhante a Deus em justiça, que se refere ao desempenho do homem em relação aos seus deveres para com os seus semelhantes, e em santidade ou retidão, que se refere à observação do homem em relação ao seu dever para com Deus.
Afinal de contas, falamos muito, mas as pessoas querem ver se praticamos o que falamos: “Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos. Aquele que ouve a palavra, mas não a põe em prática, é semelhante a um homem que olha a sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparência” (Tiago 1:22-24).
1. Dedique alguns minutos de oração pelo seu processo de santificação.
2. Ore pela nossa igreja.
DEVOCIONAL DA SEMANA:
Segunda: Romanos 14:12
Terça: Efésios 5:1-2
Quarta: Mateus 7:15-16
Quinta: Marcos 4:21-25
Sexta: Romanos 12:1-2
Sábado: Atos 4:32
O devaneio insensato da vida sem Deus
9 de novembro de 2011
A insuficiência da sabedoria sem Deus
Salomão é geralmente considerado o homem mais sábio que já existiu. Sua sabedoria tem uma origem divina (1 Reis 3.7-14). Sendo assim dotado por Deus com uma sabedoria sobrenatural, Salomão reinou em Israel por 40 anos e, ao longo da sua vida, escreveu alguns salmos e dois livros bíblicos: Provérbios (é de sua autoria a maior parte do livro) e Eclesiastes.
Em Provérbios, ele expôs uma sabedoria prática inigualável, fruto da sua observação criteriosa e inspirada da realidade. É uma sabedoria centrada em Deus e em Sua revelação. Ela é construtiva, orientadora e sobrenatural.
Já Eclesiastes tem outro tom. Possivelmente, foi produzido no final da sua vida, depois que ele se afastou de Deus e se dedicou a “curtir a vida” com suas riquezas e suas muitas mulheres. Assim, longe de Deus, mas sem perder sua sabedoria, Salomão descobriu o lado vazio e amargo da vida sem Deus.
Salomão descreve como a vida do homem debaixo do sol, quando considerada por si mesma ou quando vivida como um fim em si, não passa de vaidade. Ele resume tudo em uma expressão melancólica, que abre e fecha seu livro: “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade” (Ec 1.2 12.8, na Edição Revista e Atualizada).
Temos que entender que Eclesiastes está incluído na Bíblia para nos ensinar que, à parte de Deus, tudo é vaidade. Essa palavra, repetida exaustivamente ao longo do livro, não significa somente orgulho tolo, mas o vazio final de uma vida experimentada apenas em função do que existe abaixo do sol. Em Eclesiastes, encontramos a antissabedoria, aquela que deixa Deus de fora. É uma sabedoria especulativa, humana, limitada e natural. Com ela, o homem não vai a lugar nenhum e acaba concluindo que há vantagem da morte sobre a vida, tal é o desprazer que encontra na vida. A conclusão a que se chega é que a sabedoria sem Deus é insuficiente.
Na Bíblia – que inclui o livro de Eclesiastes –, temos a nosso dispor a sabedoria divina. Esta é sobrenatural, inspirada, revelada e transformadora. É a sabedoria que se encontra acima do sol e que deve nortear nossa vida. É ela que faz com que nossa vida tenha significado, esperança e proveito. Trata-se da sabedoria com Deus. Essa sabedoria de Deus está em Cristo (1Co 1.24; Cl 2.3). É nEle que nossa vida faz sentido e em quEm encontramos as respostas e a esperança de que carecemos.
Pr. Victor Michel
DEVOCIONAL PARA A SEMANA
Segunda – Ec 7.1-4: Essa passagem trata de morte e luto com um tom realista, todavia, mesmo assim, o cristão tem esperança. Ofereça alternativas bíblicas que completem essa passagem com esperança e alegria. Que comparação você faz do v. 3 com Jo 15.11; 17.13?
Terça – Ec 7.5-10: Com base nessa passagem, qual é a vantagem do sábio sobre o tolo? Você concorda?
Quarta – Ec 7.11-19: Você concorda com o que está posto nos vs. 15 e 16? Qual é a alternativa que você encontra na Bíblia?
Quinta – Ec 7.20-29: Compare o v. 20 com Rm 3.10-12. O que você encontra? Qual é o conselho nos vs. 21 e 22?
Essa roupa de novo?
“Quanto a sua antiga maneira de viver, vocês foram ensinados a despir-se do velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, a serem renovados no modo de pensar e a revestir-se do novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade” (Efésios 4:20-24).
Alguém já o abordou com essa pergunta? No meu caso, a minha esposa já fez essa pergunta para mim várias vezes.
No texto, notamos que o apóstolo Paulo faz uma analogia sobre como devemos proceder, agora, em Cristo Jesus – devemos deixar de usar o que tínhamos costume de usar, devemos deixar de pensar em coisas que costumávamos pensar. Ele menciona o velho homem, que se corrompe por desejos enganosos, e o novo homem, criado para ser semelhante a Deus em justiça e em santidade provenientes da verdade.
Que roupa você tem usado? Qual desses dois homens você é? As informações que ocupam a sua mente são espirituais ou carnais?
Em Colossenses, Paulo reforça a ideia de uma nova vida em Cristo Jesus: “Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento as coisas do alto, e não nas coisas terrenas. Pois vocês morreram, e agora a sua vida está escondida com Cristo em Deus” (Colossenses 3:1-3). O homem espiritual é o que luta contra pensamentos impuros e práticas incoerentes com a vontade de Deus. A santidade é um norte a ser seguido, até que Cristo volte, quando esse processo será consumado por completo.
O homem espiritual não é conformista. Antigamente, usava-se a expressão protestante, ou seja, que protestava em relação ao que não estava nas Escrituras. Atualmente, porém, o sistema mundano se evidencia no seio da igreja e, em alguns casos, não é mais evidente a diferença entre o cristão e o incrédulo.
O que podemos fazer para reverter isso? A começar em mim, preciso olhar honestamente para os meus pensamentos, objetivos, motivações e ações dos últimos dias e analisar se pareço mais um homem espiritual ou carnal. O meu comportamento lembra o de Cristo ou já não consigo ser sal e luz neste mundo de trevas?
A graça é maravilhosa, no entanto somos alertados a não usar a graça para uma vida infrutífera, espiritualmente falando: “Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Pois sabemos que, tendo sido ressuscitado dos mortos, Cristo não pode morrer outra vez, a morte não tem mais domínio sobre ele. Porque morrendo, ele morreu para o pecado uma vez por todas, mas, vivendo, vive para Deus. Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus. Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais, fazendo que vocês obedeçam aos seus desejos. Não ofereçam os membros do corpo de vocês ao pecado, como instrumento de injustiça, antes se ofereçam a Deus como quem voltou da morte para a vida e ofereçam os membros do corpo de vocês a ele, como instrumentos de justiça” (Romanos 6:8-14).
Pr. João Gilmar
DEVOCIONAL DA SEMANA:
Segunda: Romanos 7:4-5
Terça: Romanos 8:5-8
Quarta: Romanos 8:12-14
Quinta: Romanos 12:1-2
Sexta: Romanos 14:12
Sábado: 1 Coríntios 6:12